SINTRAJUD lamenta morte de servidora da Justiça Federal de Presidente Prudente


Faleceu nesta última quinta-feira, 30 de outubro, Maria Célia Figueira Medeiros, aos recém completados 60 anos de idade. A servidora da Justiça Federal desde 1997 era sindicalizada e diretora de base da Justiça Federal/Presidente Prudente, e sempre presente nas atividades sindicais.

Muito querida pelos colegas, que enviaram ao Sindicato uma mensagem de carinho, Maria Célia deixa o companheiro de vida, Nei, e a mãe, Dona Alzira.
A diretoria e funcionários do Sintrajud lamentam profundamente o falecimento da colega, cujo funeral teve início na sexta, na sala 1 da Casa de Velório Athia.

O sepultamento aconteceu na manhã deste sábado, às 10h00, no cemitério São João Batista, na cidade do Oeste Paulista.

Apoio:


AMIGOS

Paixão pela vida, essa é a imagem que Maria Célia Figueira Medeiros deixa como legado de sua passagem neste plano. Amiga, autêntica, dedicada, comprometida e alegre, lembra com carinho a diretora do sindicato Anna Karenina, servidora do mesmo fórum que Célia.

“Uma amiga guerreira e batalhadora, minha grande parceira de truco”, ressalta Maura Urquiza, também diretora de base do Sintrajud em Prudente.

“Trabalhamos juntas no administrativo amiga sincera, prestativa , sempre pronta a ajudar, descreve Valdelice, colega aposentada.

Dayane, funcionária do JEF, lembra de Maria Célia como uma amiga compreensiva, conselheira, animada e de bom coração. “Ser humano de muita luz e sensibilidade”.

Alandra, que trabalhava na 2ª vara com Maria Célia, a descreve como uma pessoa ímpar; determinada e que não fugia de uma briga; de um coração enorme e grande generosidade. “Sempre será lembrada pela alegria, adorava dançar. Deixará saudades, com certeza!”

“Sua determinação e energia me enchiam de coragem para participar da luta sindical. Sempre ficava admirada com o vigor de suas convicções e que demonstrava ao defendê-las”, destaca Patrícia Aguiar, conselheira fiscal do Sindicato.

Já a servidora aposentada Marleide Farah lembrou do início acolhedor da convivência das duas no local de trabalho. “Quando comecei a trabalhar com ela senti o quanto era generosa em ensinar as tarefas e ajudar também. Ficamos tão amigas que começamos amizade fora do trabalho e o que ela mais gostava de fazer era dançar e jogar truco. Vai ficar para sempre em minha memória”.

COMENTÁRIOS